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Novas Histórias do Tempo da Velha Escola (DLXXIII)

Alcântara, 27 de junho de 2041 Como se depreende da narrativa anterior, a culpa do “atraso” era da jovem, por ser “Made in China”, como acontece com os lápis e as porcelanas  Aproveitando-se das liberdades conferidas pelos “tempos mortos dos intervalos”, a Marta descobriu que,

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Novas Histórias do Tempo da Velha Escola (DLXXII)

Torre de Moncorvo, 26 de junho de 2041 No dia da Festa, “as crianças mostravam eufóricas os seus presentes”. Todas, exceto uma, que a jovem estagiária assim descreveu: “A aluna postada no fundo da sala, de rosto sério, sem sorriso, expressão neutra, de olhos aguçados

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Novas Histórias do Tempo da Velha Escola (DLXXI)

Matosinhos, 25 de junho de 2041 Nos idos de vinte, a Escola agonizava. As práticas dissonantes eram objetos de curiosidade, quando deveriam ser locus de pesquisa, fontes de inspiração. O “insucesso educativo” constituía-se em paradoxo, custava aceitá-lo, quando alimentávamos caros sistemas educacionais. Diminuía o número

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