Núcleo de Mudança do Gaia Escola visita Projeto Independência

Três educadoras da equipe do Núcleo Vila viajaram hoje para Petrópolis para conhecer de perto o Projeto Independência.

Acompanhar de perto a experiência da equipe do Projeto Independência, que está desde fevereiro com uma turma de 60 educandos transformando a prática pedagógica da Escola Municipal Alto Independência, em Petrópolis. Esse é o objetivo que levou Gabriela, psicóloga, Cláudia, psicóloga e Mirna, professora, a saírem de Brasília para o município no Rio de Janeiro, a uma distância de mais de 1100 quilômetros, para uma viagem de apenas 3 dias, começando hoje (3). “Estamos muito felizes com a experiência, a equipe do Projeto Independência tem nos ajudado muito, são uma espécie de consultores para as mudanças que estamos realizando aqui”, declarou Gabriela.

Sobre o Núcleo Vila Planalto

As três fazem parte do Núcleo do CEF Vila Planalto  do Gaia Escola Brasília, um projeto apoiado pelo Sesi. Junto com mais 4 educadores elas começaram a realizar os protótipos em junho, pela manhã com nove educandos e, à tarde, com quatro, além do Teatro e do Projeto Malala*. Os protótipos são um embrião da mudança, testes das atividades com alguns educandos de idades variadas, onde o foco da aprendizagem gira em torno do que os alunos querem saber e, nesse tema de interesse são inseridos os conteúdos do currículo escolar.

Antes dos protótipos começarem, o Núcleo envolveu os pais no processo e realizou várias trocas por Skype e Whatsapp com a equipe do Independência que começou ano passado um protótipo com 12 crianças para começar, em fevereiro, as atividades envolvendo 60 educandos.

 Acompanhe aqui os detalhes dessa visita que promete ser inspiradora!

*O Projeto Malala partiu da vontade da professora Mirna Andrade de “despertar outra forma de aprender” em uma turma de 5º ano, após anos trabalhando com turmas de 2º. Cruzou com um livro da Nobel da Paz, Malaa Yousafzai, e resolveu contá-lo em sala de aula. A ideia não poderia ter sido melhotr, as crianças se apaixonaram pela jovem paquistanesa e, desde então, formaram uma verdadeira comunidade de aprendizagem, com educandos pedindo para aprender até disciplinas que não estão no currículo, como o inglês, apenas para mandar uma carta para Malala. “Consigo trabalhar todo o conteúdo obrigatório por meio da história da Malala e o retorno dos pais é que as crianças voltaram a gostar de ir para escola”, afirma Mirna. Essa semana vamos trazer uma reportagem especial sobre o projeto, não perca!

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